1º Simpósio Nacional de Marinas | |||||||||
Marinas, que negócio é esse? | |||||||||
Para conhecer os novos conceitos de Marinas e discutir os diversos aspectos deste complexo negócio, “marineiros” experientes e gente do Rio Grande do Sul ao Tocantins interessada em ingressar no ramo participaram, entre os dias 10 e 11 de outubro, do Simpósio Nacional de Marinas. Realizado pela Revista Náutica, com apoio da Abramar (Associação Brasileira de Marinas), o evento aconteceu em São Paulo e teve coordenação técnica de Ronaldo Basílio de Souza (da Squalo Marinas), maior especialista em marinas do país. | |||||||||
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Além dele, participaram outros “cobras” no assunto, como Antonio Carlos Lobato (da A.C. Lobato Administração e Planejamento), Nelson Moura (Pró-Marinas), Reynaldo Loureiro (Bahia Marina) e os americanos Gary Groenewold (Westrec Marinas),Tim Timpson (International Marina Institute) e Holmes Simons (Daimler Capital Service Group). Jurimar Ricci (Sindmar, Sindicato Patronal Paulista),Tereza Cerroti (Pier 26), Marco Antonio Reis (Marina Pirata's Mall) e Nelson Falcão (Marina da Gloria), também dividiram sua experiência administrativa com a platéia, repleta - Amyr Klink também estava lá. | |||||||||
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O licenciamento ambiental foi o tema que motivou os debates mais acalorados e a constatação de um problema (e temor) comum: ações do Ministério Público contra projetos já aprovados e conseqüentes embargos de obras. Para evitar o problema, o conselho é: procurar os órgãos ambientais desde o início do projeto, como sugeriu o engenheiro Kazuo Sakurai, da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. “Enquanto se detalha o projeto, se providencia o licenciamento”, disse o engenheiro, lembrando que São Paulo conta com um Atlas de todas as áreas protegidas no Estado. Representando o BNDES, Fernando Vivacqua de Miranda Carvalho, da diretoria de clientes da área de setores produtivos do banco, falou de financiamento para o setor de turismo (em que se incluem as marinas) e apontou os problemas que mais prejudicam a viabilidade econômica de um projeto. Já Felisberto Azevedo, Diretor da ACOBAR, traçou um panorama do mercado náutico brasileiro. O simpósio terminou em clima de “quero mais” e com uma reivindicação unânime: a união do setor de marinas para enfrentar seus problemas e influenciar nas decisões políticas relativas aos seus negócios. | |||||||||
Por Regina Hatakeyama - Editora da REVISTA NÁUTICA | |||||||||
Fotos: © Sport & Náutica | |||||||||
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